Bom, pra começar o post dessa semana, algumas considerações: Primeiro, acho que não me apresentei direito no primeiro post, mas não tenho muito o que falar: Eu sou o Bruno, tenho o melhor emprego do mundo, estudo análise de sistemas na Fatec de Carapicuíba e assisto filmes sempre que posso porque eu curto pra caramba!!! (Cada vez com menos tempo pra fazer isso!). Segundo, queria deixar registrado que eu acho que o Magal não é homossexual apesar da declaração dele no post abaixo ("Eu não gosto de fazer sexo" - ou alguma coisa parecida com isso), mas isso é apenas o que eu acho, não me decepcione cara!
Beleza! Agora vamos ao que interessa: Mais uma sexta-feira de trabalho árduo e eu decido ir assistir Salve Geral depois de sair do trampo, apenas com o objetivo de ter algo interessante pra falar aqui no blog hoje. Afinal, é esse o filme que tem chances de representar nosso país no Oscar (Putz!).
O que eu achei do filme,... "é o que segue"!
Salve Geral (2009):
Salve Geral é o tipo de filme que adota uma tática quase sempre infalível, que é pegar um tema que por si só já é interessante e fazer um filme disso. Pegue, por exemplo, o último filme da Cameron Diaz (Uma Prova de Amor), quem tem coragem de falar mal de um filme que trata de uma menininha com câncer? Mas, realmente, é ruim! E quanto aos ataques do PCC, qualquer filme que tratasse sobre o tema já iria ter um público garantido.
A história contada não é apenas sobre o dia que São Paulo parou, a gente também acompanha o drama de uma mãe (Andréa Beltrão) que vê o seu filho (Lee Thalor) ser preso por assassinato. A mulher faz de tudo (realmente de tudo - e isso envolve sexo e até mesmo filiar-se ao Partido terrorista) o filme todo para vê-lo fora da prisão e se desespera ao ver o caos em São Paulo com o seu filho na prisão envolvido no terror.
A gente até consegue se interessar e se angustiar com a trama do filme, mas nada que possa te marcar como os mais recentes que assistimos sobre temas parecidos, como Cidade de Deus ou Tropa de Elite. E acho que o principal motivo disso é o fato dos personagens serem bem rasos. Eles tinham um grande potencial pra trazer caras fodas que tocam o terror em SP, mas todos parecem que estão brincando de fazer fogo nas ruas, ninguém convence como terrorista. Nem coragem de dizer que o Marcola existe os caras tiveram.
Mas, como eu disse no começo, apesar de todos esses defeitos é impossível não se interessar pelo filme, porque todos que moram aqui em São Paulo (inclusive eu) temos alguma história pra contar sobre aqueles meses (Sim, meses!).
Eu ia colocar um trailer do filme aqui no final, mas eu pensei melhor e: se o que mais impressiona no filme é quando eles mostram o que aconteceu na realidade, pra que ficção?
Eu acho que não é jogar dinheiro fora ver Salve Geral no cinema, o que aconteceu no filme e aconteceu em São Paulo em 2006 é algo que nenhum brasileiro pode esquecer: A gente tá na mão dos bandidos? A polícia tem força pra proteger a sociedade? Nossos impostos são suficientes pra isso?
E é isso... foi meio chato o post, eu sei. Mas o filme que eu vou ver essa semana, vai ser bem melhor, com certeza! xD
Até domingo que vem!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Desisti de ir no cinema ver esse filme. Prefiro ver o John Travolta bandidão. E cara o.O tem um poster enormemente lindo de Inglorious Bastards no cinema daqui, quase puxei e saí correndo.
ResponderExcluirAinda assim vou assistir o filme, tenho que ver pra saber o que eu acho e além disso to curiosa.
ResponderExcluirFicou ótimo o post!
Parabens cara! seus marcadores ficaram otimos (agora que eles estão separads por virgulas ¬¬)
ResponderExcluirEE VAI TUDO TOMA NU CU PORRA
ResponderExcluirVAALE A PEENA ASSISTI SIIM
PODE PA Q OS BANDIDO QUE COMANDA
TUUDO VERMI ESSES GAMBÉE
AQUII ÉÉ O PRIMEERO CAARALHO