quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Eu assisti: 2012

E aí, todo mundo! Estou aqui, numa quinta-feira (cada dia mais desorganizado isso aqui) pra mais uma vez comentar algum filme que eu vi essa semana. Não sei porque eu falei isso, o nome do blog já é bem auto explicativo. Graças ao Blackout da semana passada, uma novidade importante que a gente ia ter por aqui foi adiada, mas em breve ela estará aqui! Stay tuned!

Aliás, falando em Blackout, o filme que assisti essa semana tem tudo a ver com esse tipo de catástrofe (ou quase). Chamar isso de catástrofe me mostra como cada dia eu estou mais dependente dos eletrônicos e como é assustador ler a mensagem "Low Battery" em meio a um apagão. Mas voltando ao filme, depois de algumas tentativas frustadas, sim!, eu consegui assitir 2012.

2012 (2009)

É muito bom quando você vai ao cinema e suas expectativas estavam certas, assim você não se decepciona e não sai da sala odiando o filme, como já me aconteceu algumas vezes. O que eu esperava de 2012 era um filme lotado de efeitos especiais, ou seja, você pagava para ver imagens muitíssimo bem feitas no computador, e vale o que se paga.

A história dos personagens é quase nula, então não vou me estender muito. Um advogado divorciado pega os filhos, que gostam mais do padastro do que do pai, para acampar e por lá mesmo ele ouve a história de que o mundo está prestes a acabar! Depois de mais algumas pistas de que isso é verdade, ele corre para a casa da mulher e coloca todos para dentro do carro para tentar salvar a sua família. Nesse exato momento acontece: o mundo começa a acabar, e a partir daí é só relaxar e curtir os efeitos especiais, esqueça a história!

O que mais incomoda no filme é a falta de pesquisa para saber como a sociedade reagiria a tal apocalipse. No filme, as pessoas são capazes de acabar de sair de uma situação de risco e contar uma piada, como se tudo já tivesse resolvido! Aliás, o diretor nos conta piadas durante o filme todo, o que pra mim não caberia no gênero (Uma rachadura aparecer no meio de um casal no momento exato em que um deles diz "Sinto algo nos separando" é digno de paródia!). O que muito bem apontou uma amiga minha (Camila), aqui em São Paulo tivemos esse apagão e mais nada funcionava: nem celular, nem metrô, nem trem... No filme, as pessoas ainda se comunicam perfeitamente através de qualquer tecnologia!

O filme é futurista, obviamente se passa em 2012, então provavelmente esses furos não sejam verdadeiros no futuro. Será que até lá as linhas telefônicas não vão mais congestionar e as pessoas serão extremamente bem humoradas? Tomara, mas duvido!

Eu dei uma esculachada mas o filme é bem divertido! Percebe-se que foi muito trabalhoso e o resultado visual é bastante satisfatório. Se alguém já viu ou for ver me respondam por favor: Aquele era o Jackie Chan? Senão, é muito parecido!

Até a próxima!

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